Localizada entre os bairros do Tatuapé e Vila Matilde na Zona Leste de São Paulo, a Penha, até o início do século 20, não passava de um pequeno vilarejo. Com o processo de industrialização e urbanização da cidade o bairro, nos anos 70 apesar do deficiente saneamento básico, da precariedade do sistema de ensino, da saúde e transporte e de apenas algumas das ruas estarem asfaltadas, o comércio local começou a se desenvolver, instalou-se os cinemas Júpiter, Penharama e São Geraldo.
Hoje em dia; os cinemas do bairro já não existem; o bairro residencial transformou-se também em um centro comercial para Zona Leste da cidade, possuindo além das já tradicionais lojas de rua, o Mercado Municipal, um Shopping Center, inaugurado em 1992, e muitos vendedores ambulantes. A Penha, entretanto, guarda ainda vários monumentos de sua história: igrejas, a ladeira da Penha, o prédio onde funcionava o cinema São Geraldo. As ruas e praças que levam nomes de personagens importantes do bairro como Maria Carlota, moradora que muito investiu no bairro nos seus primórdios e Dona Micaela, famosa negra vendedora de doces da virada do século.
A inauguração da estação Penha do metrô, em 1986, deu novo fôlego à modernização, trazendo os desenvolvimentos essenciais para a região, que conta com muitos colégios públicos e particulares, um sistema de transporte considerável, hospitais e bibliotecas.
Os meios de transporte, é um dos pontos fortes da Penha. Privilegiados sentem-se os moradores que têm a disposição ônibus de várias linhas com diversos itinerários. Indagada sobre os meios de transporte, Marisa Eugenio moradora da Penha há 40 anos, diz: “ com relação a transporte não temos muito a reclamar. Fora a qualidade dos ônibus, o resto é bom. Nós temos ônibus que vão para todos os cantos da cidade.”
O metrô, um dos meios de transporte mais rápido que existe na cidade de São Paulo também faz parte da história desse bairro de classes social distintas.
É notável a diferença social nos lugares que se passa. Existem desde condomínio de “luxo” às favelas. Mas as pessoas que são menos favorecidas financeiramente juntamente com as consideradas de classe média alta usufruem desse bem público.
As tradicionais festas de Nossa Senhora da Penha, sempre constituíram um dos grandes atrativos do pitoresco bairro, tanto no passado como no presente.
Como muitos dos bairros que fazem parte da cidade de São Paulo são bairros de classe média baixa e com alta taxa de criminalidade e violência, a Penha não é diferente. É um bairro perigoso de se andar na rua após as 10 horas da noite. Mas por outro lado, é um bairro composto por pessoas solidárias e dispostas a ajudar ao próximo. A questão social é bem vista pelas pessoas. Transformando-se com isso um dos bairros que quem nasce, cresce e constrói a sua história não pensa em sair e os que saem um dia com certeza voltarão, nem que for apenas para uma simples visita e lembranças de um passado que foi vivido intensamente.
Hoje em dia; os cinemas do bairro já não existem; o bairro residencial transformou-se também em um centro comercial para Zona Leste da cidade, possuindo além das já tradicionais lojas de rua, o Mercado Municipal, um Shopping Center, inaugurado em 1992, e muitos vendedores ambulantes. A Penha, entretanto, guarda ainda vários monumentos de sua história: igrejas, a ladeira da Penha, o prédio onde funcionava o cinema São Geraldo. As ruas e praças que levam nomes de personagens importantes do bairro como Maria Carlota, moradora que muito investiu no bairro nos seus primórdios e Dona Micaela, famosa negra vendedora de doces da virada do século.
A inauguração da estação Penha do metrô, em 1986, deu novo fôlego à modernização, trazendo os desenvolvimentos essenciais para a região, que conta com muitos colégios públicos e particulares, um sistema de transporte considerável, hospitais e bibliotecas.
Os meios de transporte, é um dos pontos fortes da Penha. Privilegiados sentem-se os moradores que têm a disposição ônibus de várias linhas com diversos itinerários. Indagada sobre os meios de transporte, Marisa Eugenio moradora da Penha há 40 anos, diz: “ com relação a transporte não temos muito a reclamar. Fora a qualidade dos ônibus, o resto é bom. Nós temos ônibus que vão para todos os cantos da cidade.”
O metrô, um dos meios de transporte mais rápido que existe na cidade de São Paulo também faz parte da história desse bairro de classes social distintas.
É notável a diferença social nos lugares que se passa. Existem desde condomínio de “luxo” às favelas. Mas as pessoas que são menos favorecidas financeiramente juntamente com as consideradas de classe média alta usufruem desse bem público.
As tradicionais festas de Nossa Senhora da Penha, sempre constituíram um dos grandes atrativos do pitoresco bairro, tanto no passado como no presente.
Como muitos dos bairros que fazem parte da cidade de São Paulo são bairros de classe média baixa e com alta taxa de criminalidade e violência, a Penha não é diferente. É um bairro perigoso de se andar na rua após as 10 horas da noite. Mas por outro lado, é um bairro composto por pessoas solidárias e dispostas a ajudar ao próximo. A questão social é bem vista pelas pessoas. Transformando-se com isso um dos bairros que quem nasce, cresce e constrói a sua história não pensa em sair e os que saem um dia com certeza voltarão, nem que for apenas para uma simples visita e lembranças de um passado que foi vivido intensamente.
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